Gaulke e Gisela: diversão e culinária estão garantidos
Na Bandoneon Fest pode faltar tudo, até o bandoneon. Mas se não tiver marreco recheado com repolho roxo é certo que os visitantes sairão reclamando. Estrela da culinária germânica, a ave tem presença garantida no cardápio desse domingo, na Sociedade Rio da Prata – e só quem já provou sabe o porquê de tanta adoração em torno desse prato típico.
Serão servidos 200 marrecos para as mais de 2,5 mil pessoas que deverão almoçar no Rio da Prata durante a 11ª Bandoneon Fest. Para dar tudo certo (e principalmente não faltar comida e sabor à mesa), a presidente da sociedade, Gisela Berwaldt, cuida de todos os detalhes, desde a compra das aves até a lenha que será queimada no forno. “As festas típicas só são típicas mesmo se tiver marreco recheado. Churrasco e frango tem em todo lugar”, comenta.
Com o recheio, o marreco deve receber uma camada de manteiga para dourar. Depois, são pelo menos três horas no forno (preferencialmente a lenha). À parte, o repolho roxo deve ser picado e temperado com vinagre, sal e açúcar, para quem prefere o sabor agridoce. Como complemento, arroz, saladas e batata.
Apesar de o marreco ter pouca carne, o recheio de miúdos dá consistência e cada ave serve de três a quatro pessoas. Outra opção é o ensopado de marreco na caçarola, acompanhado de batatas ou aipim. Mas aí, explica Gisela, não é tão tradicional quanto o assado no forno a lenha. “É um costume que se mantem, que passa de geração e geração.”
Variedade de pratos
Além deste prato principal, a 11º Bandoneon Fest traz outras opções para quem quer aproveitar o sabor da cozinha caseira. Durante o almoço também será servido churrasco e coxa e sobrecoxa de frango grelhadas. Cada refeição custa R$ 20 por pessoa, em buffet livre servido a partir do meio-dia. Na parte da tarde haverá café colonial e lanches em geral, além de todo o serviço de bar durante a festa.
O bandoneonista Renato Gaulke é um dos que não perderá a oportunidade de comer marreco recheado com repolho roxo. Amante do instrumento há 30 anos, ele será uma das atrações na programação. Mas não resistiu e já compareceu na Sociedade Rio da Prata antes da hora para provar o seu prato preferido. “Arroz e salada eu tenho bastante em casa. Por isso vim aqui comer marreco”. (ND)
Serão servidos 200 marrecos para as mais de 2,5 mil pessoas que deverão almoçar no Rio da Prata durante a 11ª Bandoneon Fest. Para dar tudo certo (e principalmente não faltar comida e sabor à mesa), a presidente da sociedade, Gisela Berwaldt, cuida de todos os detalhes, desde a compra das aves até a lenha que será queimada no forno. “As festas típicas só são típicas mesmo se tiver marreco recheado. Churrasco e frango tem em todo lugar”, comenta.
Com o recheio, o marreco deve receber uma camada de manteiga para dourar. Depois, são pelo menos três horas no forno (preferencialmente a lenha). À parte, o repolho roxo deve ser picado e temperado com vinagre, sal e açúcar, para quem prefere o sabor agridoce. Como complemento, arroz, saladas e batata.
Apesar de o marreco ter pouca carne, o recheio de miúdos dá consistência e cada ave serve de três a quatro pessoas. Outra opção é o ensopado de marreco na caçarola, acompanhado de batatas ou aipim. Mas aí, explica Gisela, não é tão tradicional quanto o assado no forno a lenha. “É um costume que se mantem, que passa de geração e geração.”
Variedade de pratos
Além deste prato principal, a 11º Bandoneon Fest traz outras opções para quem quer aproveitar o sabor da cozinha caseira. Durante o almoço também será servido churrasco e coxa e sobrecoxa de frango grelhadas. Cada refeição custa R$ 20 por pessoa, em buffet livre servido a partir do meio-dia. Na parte da tarde haverá café colonial e lanches em geral, além de todo o serviço de bar durante a festa.
O bandoneonista Renato Gaulke é um dos que não perderá a oportunidade de comer marreco recheado com repolho roxo. Amante do instrumento há 30 anos, ele será uma das atrações na programação. Mas não resistiu e já compareceu na Sociedade Rio da Prata antes da hora para provar o seu prato preferido. “Arroz e salada eu tenho bastante em casa. Por isso vim aqui comer marreco”. (ND)
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